O
ótimo filme chamado “Lanternas Vermelhas” passa-se na casa de um rico
comerciante chinês no início do século XX, na qual ele mantinha suas quatro
esposas. É conhecida a parábola do budismo indiano do Rei e Suas Quatro
Esposas. Este é também o número de casamentos permitido pelas leis da Arábia
Saudita, seguindo o Alcorão, e ainda recomendado pelo Talmud, o livro de
sabedoria hebraico.
Por
que nas sociedades poligâmicas costuma se repetir o número quatro? Por que não
duas esposas? Por que não dez? Se, como as feministas propagam, a poligamia é
imposição de machistas, porcos chauvinistas, brutamontes, contra comunidades de
mulheres bocós e exploradas, será que esses homens cafajestes não iriam
preferir possuir, como no exemplo do sábio Salomão da Bíblia, 700 esposas e 300
concubinas?
As
sociedades monogâmicas mostram claramente a resposta.
Observe-se
as últimas colunas do gráfico da taxa de nupcialidade do IBGE, para o nosso
país:
Como
pode ser percebido, ao chegar-se em idades mais avançadas, existirão
aproximadamente quatro vezes mais homens casados que mulheres. À medida que a
idade progride, homens normalmente estarão casados e mulheres, em regra,
estarão sós.
O
leitor pode facilmente observar este fenômeno no seu ambiente de trabalho, na
sua família e amigos. As jovens meninas normalmente possuem um namoradinho, mas
à medida que caminham em anos vão ficando abandonadas. E esta diferença se
inicia já na faixa etária dos 25 anos (sic!).
A
figura caricata da solitária “velha dos gatos” é absolutamente comum e
significa que a grande maioria das mulheres na nossa sociedade será utilizada,
enquanto jovem, como mero objeto sexual pelos homens e depois abandonada com o
passar do tempo, pois o matrimônio vitalício acontecerá apenas para uma minoria
de 25% da população feminina.
A
monogamia das sociedades ocidentais, portanto, é um dos melhores exemplos de
como o tratamento isonômico nas questões de gênero, tão propagado pelas
feministas de esquerda, leva a tremendas desigualdades.
O
número de quatro esposas para cada marido, como o número áureo, o número
exponencial ou o Pi, é um número da natureza, não foi inventado por ninguém.
Toda vez que for extrapolado, sobrarão homens e toda vez que um número menor de
esposas for estabelecido, sobrarão mulheres na sociedade.
Por
isso, pode-se chamar o quatro de “O Pi do Sexo”.
Tópico Relacionado: SERIAM AS FEMINISTAS IGUALITÁRIAS?
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