Como já foi citado em postagem anterior, dados da ONU afirmam que apenas 1% da riqueza mundial está nas mãos de mulheres, ou seja, não é possível se falar que apenas uma minoria da riqueza é de posse feminina, pois número tão pouco expressivo não passa de exceção que confirma a regra: riqueza é um atributo masculino.
A Revista Forbes acrescentou maior dramaticidade a esses dados, conforme poderá ser lido nesta reportagem.
Ao contrário que pregam os socialistas, que defendem que a riqueza deve ser dividida, esta é, na verdade, majoritariamente criada do nada, apenas pela capacidade de empreendimento: 69% dos 400 milionários mais ricos dos Estados Unidos enriqueceram por si próprios e muitos do outro grupo receberam pequenos negócios e os ampliaram.
A maior parte dos ricos o são porque mereceram!
Deste seleto grupo de milionários, apenas 11% são mulheres (44 de 400). No entanto, se for utilizado o critério anterior, os números despencam consideravelmente: apenas 3% das mulheres (8 do total de 400) se fizeram por si mesmas.
Dessas oito mulheres, apenas 4 (quatro) construíram as suas fortunas sozinhas. Um por cento!
No avanço da sociedade e da economia, os homens detém o papel principal dos construtores, inovadores e criadores do mundo.
Portanto, às feministas, parem de desmerecer os homens, já que existe uma profunda dívida social e histórica aí implícita. A civilização existe por ação majoritariamente masculina.
E, para as feministas socialistas, qual é a melhor maneira de distribuir riqueza? Sejam inteligentes, a fórmula é ancestral: casando-se, é óbvio!
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