“Tudo nesse mundo é sobre sexo, exceto sexo. Sexo é sobre poder.”

(Oscar Wilde)

sábado, 30 de maio de 2015

Sinal dos tempos! As mulheres caem na real e começam a preferir os jardineiros aos malhadões...


Depois da nova moda das mulheres preferirem os "dad bodies", corpos de pais de família, agora é a vez dos "handymans", os fazem-tudo.
Nesta pesquisa publicada no jornal Le Figaro, indo contra os delírios feministas, as mulheres começam a acreditar que os homens munidos de um martelo e de uma chave-de-fenda são mais atraentes que os esportistas em pleno esforço. São os novos sex-symbols.
Dentre os bricoleiros, o jardineiro foi apontado como o mais sexy (69% das entrevistadas), o encanador, por 17%, o pedreiro por 13% e o eletricista por 1%.
O jornal expressa os seus sentimentos por aqueles homens que gostam de cozinha ou de vassouras, mas eles estão por baixo!
Amigos,sentemo-nos no sofá com o controle remoto da TV e esperemos que essa moda cansativa passe rápido!


sexta-feira, 29 de maio de 2015

OUTRA DIFERENÇA ENTRE CASAR E JUNTAR OS TRAPINHOS


Campo de Estudo: Propedêutica

Uma das razões porque o ato de casar é mais poderoso que juntar os trapinhos e que já foi explanado anteriormente, é que o casamento é uma instituição e a união estável é um mero aglomerado de pessoas, um grupo "intuitu personae" em que cada participante, em princípio cuida de interesses individuais.
Outra diferença é que o casamento é sempre um ato executivo e a união estável necessita um prévio processo de conhecimento, isto é, estando casado todas as dúvidas já estão sanadas automaticamente, basta coletar os documentos.
No caso de concessão de um benefício qualquer como uma pensão por morte, a viúva automaticamente pode requerer a pensão, enquanto que a companheira terá que provar para os órgãos da previdência que a situação de fato existe.
Além do incômodo, custo e risco inerente dessa situação, existe outro aspecto que já foi falado anteriormente para a união estável homossexual, mas que vale perfeitamente para as relações heterossexuais também, que é a questão da desonestidade humana.
A união estável gera uma série de golpes, pois a má fé pode ser lançada para lesar o cônjuge e o poder público. Todos conhecem os “golpes da barriga”, os pedidos de união estável injustas, as jovens unidas com velhos para ganharem pensão da Previdência Social e outras mazelas humanas.
Esse é o principal motivo pelo qual a união estável é mera jabuticaba legiferante, só existe no Brasil, pois traz uma insegurança jurídica tremenda prejudicando em muito os indivíduos e a sociedade.

Luiz Bonow, 2015

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Atraindo os Cafajestes


Foi reunida uma série de razões porque algumas mulheres costumam se envolver com cafajestes.
Se, mulheres, este é o caso, dê uma lida na reportagem publicada no Yahoo Mulher, clicando neste link.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

DE ONDE SURGIU O SÍMBOLO DO CORAÇÃO?



Alguns estudiosos afirmam que o desenho vem das sementes da planta Silphium, que era utilizada pelos romanos como contraceptivo.

Se essa interpretação estiver correta, naquela época o amor sexual era diferenciado do amor reprodutivo, significando que o prazer pelo prazer, sem a geração de filhos era representado de maneira própria.
No entanto, existem outra leituras.
A mulher era representada na Idade Média por dois símbolos, o da lua crescente, significando a mudança que ocorre durante a menstruação e o do coração, representando a região pélvica de cabeça para baixo, símbolos que até bem pouco tempo eram utilizados no interior do Brasil, entalhados nas portas das latrinas, significando que era onde as mulheres retiravam-se para fazer as suas necessidades.
Se o tempo for retrocedido ainda mais, os indianos utilizavam símbolo das duas nádegas, ou dos lábios vaginais, no sentido explícito, em um dos símbolos que chegou até nós e está presente nas paredes da maior parte das academias de yoga do mundo, o OM.

Parecem apenas rabiscos inocentes, até perceber-se que ali existe a imagem de um pênis penetrando em uma vagina, no melhor estilo de grafites das portas de banheiro das rodoviárias.
Esta ideia é mais presente ainda, se observar-se as representações antigas deste símbolo, encontradas por arqueólogos, entalhadas em folhas de palmeiras:


Assim sendo, o coração parece ser um símbolo claramente feminino, seja representando a região íntima, ou preconizando a eficiência do método contraceptivo da antiguidade.

OS FEMINISTAS SIMPLÓRIOS – 3ª Parte


Campo de Estudo: Gênero

Como foi visto na 1ª parte deste artigo, os homens são responsáveis por 99% dos ativos mundiais e na 2ª parte, percebe-se claramente que não adianta nada enfurecer-se com as diferenças salariais entre gêneros, pois ela ocorre por fatores próprios à condição feminina e mesmo porque as diferenças não são tão grandes quanto apregoado pelos feministas
Já que as questões da diferença de valor da mão-de-obra feminina para a masculina são inexoráveis, o grande problema do feminismo resume-se, portanto, na transferência de ativos, majoritariamente masculinos, para as mulheres. Com certeza existe aí injustiça, a de que metade da população mundial tenha acesso aos meios de produção e a outra metade seja obrigada a servir.
A solução é a de transferir ativos, insiste-se, majoritariamente masculinos, para as mulheres.
Porém, como? Às armas, “cumpanheiras”! Vamu fazê a revolução e tirá desses burguêis? Não é, claro que não! Só um esquerdista burro e misândrico pensaria dessa maneira, pois não há conflito entre homem e mulher, já que a espécie humana se complementa mutuamente.
A maneira tradicional de transferência de ativos do homem para a mulher é através do casamento. Sempre foi e sempre será.
Dessa maneira, quando o governo brasileiro relativizou o casamento pela primeira vez com a Lei do Divórcio, de 1977, que permitiu que as separações ocorressem por consentimento mútuo (no-fault divorce), e depois, em 1994 e 1996, com as leis da Concubina e do Concubinato, não estava trazendo benefícios, mas apenas enormes prejuízos ao gênero feminino, sendo que, de uma hora para outra, milhões de mulheres foram empurradas para o mercado de trabalho, aumentando as desigualdades entre os gêneros.
O autor deste blog foi criança durante a década de 70. Ele, e praticamente todos os seus amiguinhos de infância tiveram pai e mãe vivendo na mesma casa, algo que praticamente deixou de ocorrer apenas uma década depois.
O custo da relativização dos direitos do casamento foi o crescimento da pobreza, das desigualdades, da violência urbana, da destruição das famílias e, principalmente, da pauperização da mulher que é presenciada nos dias de hoje.

Luiz Bonow, 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

Um texto que eu gostaria de ter escrito neste blog.

Rodrigo Constantino relacionou a recente pesquisa que descobriu porque homens existem (sim, ninguém sabia antes!) com a questão do abuso dos direitos com a abolição dos deveres.
Vale a pena ler, clicando aqui.  

ESCOLHENDO A PÍLULA VERMELHA


Campo de Estudo: Propedêutica

Há um momento no filme Matrix que o personagem tem de escolher entre duas pílulas, a azul que o deixava em um mundo de ilusões ou a vermelha, que o mostrava a realidade nua e crua.
Trazendo essa dicotomia para o mundo real, chame-se a pílula vermelha de “verdade” e a pílula azul de “validade”.
Critérios de validade, de pílula azul, são de grande valia no mundo do direito. Por exemplo, o juiz não aceita uma confissão tomada sob tortura, pois, antes de conhecer a verdade, é preciso deter os abusos do Estado.
A questão dos direitos do homem atinge também outros ramos do conhecimento. Outro exemplo, os cientistas da Luftwaffe desenvolveram as pesquisas mais profundas de todos os tempos sobre congelamento, criando importantes descobertas para ajudar vítimas de naufrágios e outras tragédias. No entanto, esses resultados foram obtidos com cobaias humanas em campos de concentração, com torturas, mortes e imensos sofrimentos. A pergunta é, será que é válido usar esses dados, sabendo-se que algum psicopata no futuro poderia utilizar-se do mesmo artifício, argumentando que o fim justificaria os meios?
Deve-se perguntar se na ciência do sexo existem critérios de validade. Veja-se mais um exemplo ainda para situar melhor essa pergunta: uma pesquisa norteamericana descobriu que as lésbicas “butch” (masculinizadas) possuem média da relação de comprimento entre os dedos da mão diferente da relação de comprimentos das lésbicas femininas, indicando influência hormonal durante a gravidez. Será que esta é uma pesquisa válida, ou pode gerar preconceito contra grupos humanos específicos?
A posição do autor é que na ciência do sexo só existe pílula vermelha, por um simples motivo: no sexo não existe sanção, como no direito. No exemplo dado, o que interessa essa pesquisa? Será que o comprimento dos dedos vai gerar mais preconceito que uma aparência “butch”, masculinizada?
No discurso do sexo, os argumentos de validade, são chamados de Repressão Sexual e já foram dissertados nesta postagem anterior deste blog. Excluindo-se, portanto as falácias, os argumentos de validade do sexo, restam apenas os de verdade, removendo estes estudos do conjunto das ciências sociais e os conduzindo ao status de ciência exata.
Dessa maneira, caro leitor, ao falar de sexo, rasgue o véu de Maia, a deusa indiana da ilusão, saia da Matrix.
Sem vacilar, engula a pílula vermelha!

Luiz Bonow, 2015

segunda-feira, 25 de maio de 2015

A culpa da cafajestagem é toda dos homens?

Será que os homens são todos uns cafajestes, ou será que algumas mulheres o atraem como ímãs?
Leia a reportagem que saiu no site do Yahoo, clicando aqui.

23 É UMA BOA IDADE PARA UMA MULHER INTELIGENTE CASAR

Campo de Estudo: Gênero

Está louco, dirão as mães! Minha filha precisa de conquistas profissionais e aproveitar a vida. Como assim, casar-se tão cedo?
A ideia por trás dessa afirmação materna é a que tanto faz casar-se hoje ou daqui a 10 anos, afinal a “metade da laranja” estará por aí, em algum lugar esperando. No entanto, não é isso que ocorre na prática.
O pesquisador Rollo Tomassi, criou uma teoria que mensura os Valores de Mercado Sexual dos indivíduos, considerando que existe um “mercado sexual” no qual algumas pessoas são mais desejadas que outras, podendo-se, inclusive medir esses valores de maneira numérica para homens e para mulheres.
Especialmente no quesito idade, o pesquisador plotou o seguinte gráfico:



Como poderá ser percebido, a mulher começa a sua vida sexual em um patamar de valor bem acima que os homens, crescendo até a idade de 23 anos, em que normalmente é a sua fase de maior atração física, decaindo a seguir. O homem começa a sua vida sexual em um patamar de valor muito baixo, aumentando, na medida que cresce a sua confiança, conta bancária e sucesso profissional, até um ponto de inflexão em torno dos 38 anos.
As duas curvas se encontram ao redor dos 30 anos, idade que o pesquisador chamou de “Fase da Epifaniaem que a mulher, depois de um longo período de festas e romances passageiros começa a se perguntar os motivos por que não conseguiu um relacionamento monogâmico de longo prazo com um homem “alfa”. Tomassi coloca também outro momento para a mulher, ao redor dos 49 anos, que ele chamou de “A Parede”, em que as chances de relacionamento duradouro tornam-se praticamente nulas.
As pessoas casam-se com outras de status similares, de maneira que seria inteligente para uma mulher aproveitar o quesito da idade quando está no topo. Poucos anos depois, aos 30, idade que costuma ocorrer a epifania, o “cair da ficha”, é normalmente muito tarde, e a mulher irá ser obrigada a optar por um homem de status social menor.
Dessa maneira, sábia é a mãe que aconselha a sua filha a casar-se aos 23 anos, com um homem de alta hierarquia sociocultural.


Luiz Bonow, 2015

domingo, 24 de maio de 2015

Lésbicas batem o mesmo ou mais que os homens.

As feministas devem detestar estas pesquisas, mas as taxas de agressão doméstica demonstram que as parceiras de mulheres lésbicas são tanto ou mais agredidas quanto aquelas mulheres que se encontram em relacionamentos com homens.
Aponta-se também que a expressão "piranha" (slut) é tão usada por mulheres quanto por homens.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Rituais Sexuais Estranhos

Vale a pena ler esta reportagem publicada na Revista Superinteressante, a respeito de rituais sexuais de diversos povos e épocas.

POR QUE DEVE EXISTIR O CASAMENTO HOMOSSEXUAL?


Campo de Estudo: Gênero

Para que os envolvidos sejam felizes, definitivamente não!
Quem acha que a felicidade é um bom motivo para o casamento não está mal acompanhado, pois essa é a posição do Instituto Brasileiro de Direito de Família e do Supremo Tribunal Federal.
No entanto, se isso for verdade, por que não posso ingressar com uma ação requerendo isenção de Imposto sobre a Renda? Eu posso jurar perante a Justiça que não sou feliz pagando impostos! E por que as pessoas preferem viver na Nova Zelândia que no Butão, se por lá a Felicidade Interna Bruta é a maior do mundo?
Se fosse pela felicidade, por que não se poderia casar com a sogra, com a filha, ou o camponês com a sua ovelha? Esse argumento dos juristas atuais conduz a uma teratologia legislativa, um verdadeiro circo de horrores familiar, em que tudo passa a valer, sob o argumento eudemonista, que é, na totalidade dos casos, falacioso.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

ISSO É FAMÍLIA!

Para tentar colocar alguma coisa na cabeça tanto do pessoal da direita religiosa conservadora, quanto da esquerda igualitária radical, complete-se o desenho que o pessoal do Humaniza Redes tem colocado na Internet, já que tinha faltado a parte de baixo:


A ARTE DOS LENÇÓIS E O YOGA

Campo de Estudo: Orgasmo

Encontra-se muita crítica na Internet a respeito do professor de yoga DeRose, mas, citando ou não fontes bibliográficas, baseando-se ou não em trabalhos anteriores, ele teve a grande sacada de colocar e divulgar o yoga quase como um método cartesiano arcaico, formado de partes. Sem dúvida, é um sujeito de mérito, ainda que no Brasil não se tenha o costume de dar valor ao valor.
A Arte dos Lençóis é um conjunto de técnicas, desenvolvida por diversos povos antigos, para um homem dar prazer a suas diversas esposas. Como as camas, e consequentemente os lençóis, foram inventados pelos árabes muitos milênios depois, a palavra que designava esses conhecimentos é “trama”, ou “tecido”, com referência ao ato de cobrir o chão para fazer sexo, diferenciando dos animais que fazem sexo em qualquer lugar. A palavra em sânscrito para trama ou tecido é “Tantra”.
Conta a mitologia que o yoga foi dado aos homens pelo deus Shiva. Como eu e, provavelmente, meus leitores não acreditamos no deus Shiva, outra explicação deve ser buscada.
Não se tem como saber, pois os criadores do yoga não deixaram registros escritos. Porém, é possível inferir: as pessoas começaram a inventar o yoga como técnica de obter maior prazer sexual derivada do tantrismo, da Arte dos Lençóis. Esse ensinamento foi dividido em partes ou disciplinas, chamadas originalmente de “angas”.
Provavelmente, os primeiros angas foram atos para deter a ejaculação. A contração do triângulo muscular da região pélvica, os chamados “bandhas”,  foi uma grande conquista civilizatória. Outras travas tiveram a mesma função, como os “mudrás”. Qual é a diferença entre ambos? É que bandha detém o fluxo de kundalini por ação direta, muscular e mudrá o faz por ação reflexa nervosa: morder a língua para deter um espirro é um mudrá, contrair os dentes para levantar um objeto pesado, é um bandha.
No entanto, a prática de bandhas e mudrás tem um problema: leva rapidamente ao declínio do prazer sexual. Para prolongar o orgasmo, os antigos devem ter inventado uma técnica de veneração do corpo feminino, a qual chamaram de “pujá”. Assim, toda vez que o prazer diminui de intensidade, ele é retroalimentado pela contemplação do(s) objeto(s) do desejo, e toda vez que o orgasmo chega a um limite, é contido pelos atos não ejaculatórios, aumentando assim o tempo do orgasmo.
À prática do yoga, incorporou-se uma disciplina que estuda a respiração, chamada “pranayama”, com a finalidade de alimentar a intensidade do orgasmo e outra prática chamada “ásana”, que estuda as posições sexuais mais convenientes.
A vocalização de sons durante o ato sexual também recebeu um estudo próprio, chamado “mantrá”, com origens bem pornográficas: no budismo ainda se canta “om, mani padma, hum”, que, em tradução literal e com palavras menos chulas (sic), quer dizer “oh, pênis na vagina, humm” e nas academias de yoga canta-se “om, Shiva lingam, om namah Shiva linga”, que quer dizer “oh, pênis do macho, chama o pênis do macho...”, não sendo difícil de inferir que deveriam ser pronunciados originalmente durante o ato sexual.
Os antigos desenvolveram algo também para fazer enquanto se está concentrado no sexo, de maneira a não dispersar a mente e ao mesmo tempo relaxar, que é a prática da meditação, chamada de “samyama”.
Ao adormecer após o ato, é preciso também não perder a concentração, para acordar revitalizado e continuar a brincadeira, de maneira que foi inventada também uma técnica chamada de “yoganidra”, que busca obter sonhos lúcidos, manter-se consciente enquanto se dorme.
Por fim, o yoga preconiza técnicas de higiene, que são limítrofes às demais técnicas do tantrismo, já que não tratam diretamente do orgasmo, conjunto que recebeu o nome de “kriyá”.
É este motivo que no estudo científico do sexo deve-se dividir o ato sexual, conforme fizeram os antigos, em dois grandes ramos, o da Arte dos Lençóis, ou seja, as técnicas de casais, e a dos estudos do orgasmo, técnicas individuais, principalmente masculinas, estudadas pelos angas do yoga.

Luiz Bonow, 2015

quarta-feira, 20 de maio de 2015

CENAS ERÓTICAS NO CINEMA


Se fosse para votar em uma cena de sexo ou sedução na história do cinema, em qual eu votaria?
Descartaria de imediato as grandes produções eróticas, como o velho Nove e Meia Semanas de Amor ou o 50 Tons de Cinza. Fora! com o Emanuelle e até mesmo as cenas icônicas, como o a do ovo do Império dos Sentidos ou da manteiga do Último Tango em Paris. Até o cruzar de pernas de Sharon Stone, também acho de mau gosto. Todos eles parecem dirigidos por adolescentes rebeldes. Bom cinema erótico é algo difícil de se encontrar.
Para não fazer injustiça às superproduções, eu faria duas referências ao filme Calígula: a primeira, no momento que o imperador persegue a irmã no bosque, correndo entre as árvores até que a seduz; a segunda, quando aparece no noivado do seu soldado de confiança e exerce o direito de “primae noctis” com a noiva. Talvez uma das cenas mais cruéis da história do cinema.
Gosto também das referências à adolescência em cenas clássicas do cinema que a ditadura do politicamente correto matou, que foram muito bem reproduzidas naquela propaganda dos Chocolates Garoto de 1995: Era Uma Vez na América, Verão de 42... Só faltou naquele anúncio, a cena do Amarcord, de Felini, em que o menino se sufoca nos seios de uma das matronas da aldeia.
Aliás, o italiano tinha umas cenas ótimas, como a do harém de ex-namoradas de Marcelo Mastroianni no filme Oito e Meio.
Ainda nos clássicos, Truffaut foi o melhor de todos os tempos. No “O Homem que Amava as Mulheres”, a cena do enterro em que dezenas de ex-namoradas seguem o caixão do personagem é antológica. Os encontros entre os amantes do “A Mulher do Lado” são maravilhosamente bem dirigidas. 
Na comédia “As Aventuras de Tom Jones” há uma cena em que Albert Finney vai jantar em uma estalagem e começa a paquerar a prostituta do local, com ambos comendo de maneira nojenta. É uma cena de sedução sensacional!
“Esse Obscuro Objeto do Desejo”, de Luís Buñuel, é outro filme de erotismo que merece ser assistido.
Há uma cena de Brian de Palma no filme “Dublê de Corpo” em que o personagem corre atrás de uma estranha que caminha pela praia e quando a alcança, ela simplesmente vira-se e retira os óculos escuros deixando tonta a plateia masculina do cinema. O diretor consegue criar naquele momento a mulher mais linda do mundo...
Philip Kaufman é outro diretor que entende do riscado. Gosto da cena em que Juliette Binoche se afasta de Daniel Day Lewis no “A Insustentável Leveza do Ser”, porque ele cheirava a outra mulher. “Henry & June”, o relacionamento entre Henry Miller, sua esposa June e a escritora Anaïs Nin, é outro primor do erotismo.
And my Oscar goes to... Henry IV! , de 2010. É um filme que quase ninguém assistiu, mas a primeira noite do futuro Rei Henrique com a Princesa Margot é um primor de direção cinematográfica. É dos poucos filmes que se tem a impressão que o diretor conhece a Arte dos Lençóis. Quem puder assista, além desta cena, virá junto também um grande filme.


Luiz Bonow, 2015

terça-feira, 19 de maio de 2015

A ARTE DE ARRANHAR O CORPO FEMININO

Campo de Estudo: Encontros

Na Arte dos Lençóis, dentro do campo dos prazeres externos ou arretos, existem três tipos de agressões que foram descritas pelos escritores antigos, os golpes, as mordidas, das quais já se falou anteriormente, nesta postagem, e os arranhões.
Tal conhecimento deve ser compartilhado entre homens e mulheres, porém a iniciativa deve ser masculina e alguns deles são tipicamente masculinos também. Os arranhões seguem a mesma lógica das mordidas, devem ser aplicados em um crescendo, com cada parceiro sobrepondo-se em intensidade ao outro.
O arranhão pode ser:
Sonoro, aquele que não deixa marcas, porém produz um ruído que assusta levemente a mulher;
Meia Lua, quando deixa marca na pele com tal formato;
Círculo, é a junção de duas meia luas;
Linha, é um risco na pele;
Unha de Tigre, quando a linha é longa e curva, normalmente sobre o peito;
Pegada de Pavão, quando se utilizam as cinco unhas da mão para produzirem linhas longas;
Salto de Lebre, quando as linhas produzidas com os cinco dedos são descontínuas;
Folha de Lótus Azul, quando é deixada uma marca contornando os seios no formato desta folha, conforme o desenho abaixo, e


Souvenir, quando é produzida uma marca profunda que demora para sair, em local que a mulher consiga enxergá-la, como coxas ou abaixo do umbigo. A ideia deste tipo de arranhão é que a mulher lembre-se do momento de intimidade com o amante durante as demais atividades do dia, mantendo o pensamento voltado para este homem.

Dessa maneira, a prática dos arranhões entre o casal torna o relacionamento mais interessante, criando maior intimidade e facilitando uma maior descarga de ocitocina, proporcionando maior prazer à mulher, conforme também já se falou anteriormente nesta postagem.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

TUDO ME É INDIFERENTE?


Campo de Estudo: Propedêutica

Mersault, o personagem de Camus no romance “O Estrangeiro” passa todo o tempo falando “Cela m’est égal.”, tudo me é indiferente!
A relativização dos costumes e a própria ideologia das esquerdas induz a pensar que nada é melhor que nada. Não existem civilizações mais avançadas e, portanto, deve-se tolerar que indígenas enterrem bebês nascidos gêmeos ou que fanáticos árabes queimem pessoas vivas, pois afinal é tudo igual. Como Mersault, deve-se pensar que um baile funk é uma manifestação cultural exatamente do mesmo patamar que a 6ª de Beethoven. Cela m’est égal!
E na sexualidade, será que todos os atos são indiferentes? Então, pergunte-se:
Por que alguém pagaria 780 mil dólares no leilão na Internet de uma virgem de Santa Catarina, conforme foi amplamente divulgado pela imprensa? E por que historicamente as sociedades normalmente valorizam a virgindade feminina, inclusive do ponto de vista religioso? O que interessa que a Virgem Maria fosse ou não virgem? Por que o crime de estupro é visto dentro de cadeias por bandidos cruéis, como assassinos e agressores, como mais bárbaro? Por que homens não costumam casar-se com prostitutas: não seria muito mais fácil escolher uma mulher linda e educada dentre garotas de programa do que namorar diversas mulheres “de família” (Quem garante?!), pagando jantares caros e baladas cansativas? Por que não apresentar simplesmente a prostituta para a mãe e falar “Mamãe, esta é a fulana, minha namorada e prostituta.” Por que uma famosa apresentadora de TV praticamente desapareceu da mídia depois que foi filmada fazendo sexo com o namorado? Por que o ser humano é o único animal que se esconde dos demais para fazer sexo? Por que escândalos sexuais destroem carreiras? Por que as viúvas representam um fetiche masculino, como aparece em diversos filmes, e as divorciadas, não?
Será tudo isso, nas palavras de Madame de Beauvoir, fruto de “l’ensemble de la civilisation”? O conjunto civilizatório simplesmente optou por esses comportamentos sexuais ou será que existe algo mais profundo, um comportamento instintivo, próprio do ser humano? Atitudes arquetípicas, imutáveis, eternas para todos os povos e todas as épocas permeiam nossos discursos e comportamentos mais cotidianos?
A resposta é sim, não há nada a ver com moral, religião ou imposições da sociedade.
O que todas as situações citadas logo mais acima têm em comum? Simplesmente a mente humana valoriza o comportamento íncubo (o que é ativo no ato sexual) e desvaloriza o súcubo (aquele que se entrega ao ato). Por isso, valorizam-se as virgens, estupro é considerado um crime bárbaro dentre os bárbaros, prostitutas não se casam tão facilmente, mulheres fáceis são desvalorizadas e mulheres que foram casadas até a morte do marido “valem” mais para os homens que aquelas que tiveram seus casamentos desfeitos.
No comportamento sexual, esqueça-se, portanto, o vale-tudo. No sexo existe uma maneira correta e uma maneira errada de se comportar, simplesmente porque se vive em grupo. Aqueles que não o fazem simplesmente reduzem as suas chances de sucesso social.
No final do romance, Mersault é guilhotinado. Para que a vida prossiga da melhor maneira possível, escolhas positivas devem ser feitas. Cela n’est pas égal! Nada é indiferente!

Luiz Bonow, 2015

domingo, 17 de maio de 2015

SAI, CACHORRO!


O mito que as mulheres ganham menos que os homens é apenas uma meia verdade, conforme foi apontado em recente pesquisa publicada no Rio Grande do Sul, que enfureceu as feministas de esquerda, inclusive levando os pesquisadores a publicar um manifesto defendendo a pesquisa.
Os pesquisadores da Fundação de Economia e Estatística do RS apenas disseram neste manifesto, em palavras mais amenas: "Feministas, calem a boca e vão estudar!". Adorei o "Sai, Cachorro!".
O detalhe é que essa redução de 30 para 20% é só aparentemente uma coisa positiva. 
Por que os Estados Unidos e a Alemanha têm maiores diferenças salariais entre homem e mulher que Portugal e Polônia? 
É simples, porque são países mais industrializados e na indústria os homens prevalecem, ganham mais e puxam a média salarial masculina bem para cima, aumentando as diferenças. 
Quando há redução dessa diferença, significa que o país está se desindustrializando, postos de trabalho mais bem remunerados estão desaparecendo, puxando a média salarial para baixo e, como é sabido, em tempos de crise as mulheres perdem primeiro o emprego, sendo as mais prejudicadas.
A desindustrialização é fato que se vê diariamente nos jornais, e o desemprego feminino já foi apontado anteriormente neste blog. É, portanto, a pesquisa bem coerente com a tragédia que assola o país.




sábado, 16 de maio de 2015

MUITO SEXO TORNA OS CASAIS INFELIZES?


Foi o que intuiu esta pesquisa da Carnegie Mellon University, já que a atratividade sexual diminui com a frequência sexual.
Se a conclusão estiver correta, existem alguns aspectos que devem ser levados em conta.
Em primeiro lugar, há uma série de vantagens no ato sexual, no que tange ao rejuvenescimento e saúde em geral, que são diretamente proporcionais à quantidade de sexo praticado, conforme foi exposto em postagem anterior deste blog.
Outro aspecto que não deve ter sido levado em conta é que quantidade não é qualidade, portanto, um casal que fica algumas horas juntos sobre a cama é diferente que outro que fica o mesmo período distribuído em diversas sessões por dia. No primeiro casal do exemplo, o homem terá necessariamente de controlar a ejaculação para que o prazer não acabe em poucos minutos, já que a recuperação pode demorar um tempo considerável. No segundo exemplo, constantes gozos, tornam a atividade cansativa, enquanto a mulher vai ficando insatisfeita devido às crescentes dificuldades de ereção. 
Tampouco, nada de novo nesta pesquisa. Indianos e, principalmente, chineses, há milênios, já falavam muito mal de ejacular em excesso.
Ainda, a pesquisa não leva em conta o chamado "Efeito Coolidge". A expressão criada pelos sexólogos vem de uma anedota atribuída ao presidente americano Calvin Coolidge em que ele e a esposa foram visitar uma fazenda e ela, vendo a animação do touro, falou: "Viu só, quatro vezes!", enquanto o perspicaz político respondeu "Sim, mas com quatro vacas!". Os relacionamentos convencionais, com uma só mulher, não representam a natureza humana, mas apenas maneira economicamente mais eficiente de casamento (voltar-se-á a esta ideia no blog). Se a pesquisa é limitada a sociedades monogâmicas modernas, simplesmente os homens ficarão desinteressados, tornando o sexo menos atrativo e, consequentemente, oferecendo menor satisfação sexual também à mulher.
Por último, caro leitor, no estudo da sexualidade acenda sempre uma luz amarela na mente quando ouvir a palavra “felicidade”. Da mesma maneira que, devido à absoluta incompetência, muitos ideologicamente comprometidos preferem dizer que o Butão é mais feliz que a Áustria, já que é muito difícil para um país atingir altos níveis de IDH e PIB, opta-se pelo conceito subjetivo: quem haveria de negar a felicidade alheia?
Na dúvida, entre dizer que a sexualidade de alguém é mais ou menos feliz que a dos outros, lembre-se sempre da frase de Charles De Gaulle, “Le hereux n’existe pas.” (A felicidade não existe.). 


Luiz Bonow, 2015.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

OS DEGRAUS DA MENTE

Campo de Estudo: Orgasmo

Para os que têm acompanhado o “Sexo – Nu e Cru”, foi falado nesta postagem, que o controle do impulso do orgasmo leva a um controle da energia sexual que os antigos chamavam de “kundalini”, conforme foi citado também nesta postagem aqui.  
O movimento dessa tal de kundalini produz um prazer intenso e, com muita, muita prática, produz alterações no estado mental, de maneira similar ao do uso de drogas.
Ao sair-se do estado normal de consciência, existem três estações ou pontos de desenvolvimento da atenção.
O primeiro deles, o estágio de parada e concentração, que aqui se batizou com o nome de “estase”. Sem apologia das drogas que, pelo contrário, são altamente desaconselháveis, este estado mental é chamado pelos maconheiros de “chapação”. É quando o indivíduo começa a prestar atenção intensa no ambiente que o cerca e no próprio corpo.
Esta parada é acompanhada de uma alucinação auditiva, na forma de um zunido forte, vibrando nos chamados “sons binaurais”, que são reproduzidos em inúmeras ações humanas, normalmente ligadas á religião ou ao encantamento: canto gregoriano, mantras budistas, realejos, hinários, etc.
Com maior concentração, o indivíduo ingressa no estado de “êxtase”, que os bebedores de Santo Daime chamam de “miração”. Este é o momento que começam a surgir alucinações na forma de cores preternaturais, faíscas, minhoquinhas, cacos de vidro coloridos e outros “flashs”, até o ponto que essas imagens tomam forma e passam a constituir imagens organizadas.
Num terceiro estágio, utilizando-se a expressão da psicologia, a mente ingressa no estado de “insight”, que é quando ideias afloram e conhecimentos não racionais começam a surgir de maneira concatenada.
Maluquice, não? Ora, o autor inventou essa coisa de três degraus, um de concentração, outro de iluminação e outro de sabedoria? Não! Os hindus já tinham palavras para esses três estados mentais há milênios: “dhárana”, é o estágio de concentração, “dhyana”, o nível de contemplação e “samádhi”, o nível de conhecimento. As expressões foram meramente ocidentalizadas, mas o conceito é muito antigo.
E como conseguir isso com sexo? A média de um ato sexual na nossa sociedade é de sete a dez minutos, duas vezes por semana. Uma mulher se excita no período de, pelo menos, 13 a 16 minutos. Portanto, aqueles homens que acham que sexo é um ato meramente mecânico voltado á ejaculação, jamais vão ficar o tempo suficiente, nem ao menos para satisfazer a sua parceira, quanto mais para chegar a um estado alterado de consciência.
Isso significa, para quem for rico e não precisar trabalhar, algumas horas de treinamento por dia. 
É muito chato ficar tanto tempo acordado sobre uma cama? Sugerem-se alternativas para aqueles que não apreciam: assistir TV, surfe, marcenaria, tricô...


Luiz Bonow, 2015

quinta-feira, 14 de maio de 2015

CASAR OU JUNTAR OS TRAPINHOS?


Campo de Estudo: Gênero

E não é a mesma coisa depois da Lei do Concubinato? Para que casar-se?
Voltemos no tempo. Como funcionava um barco na época das grandes navegações? O dono do dinheiro chamava um capitão, que contratava seus marinheiros e todos dividiam o lucro da viagem. O empresário ficava com a maior parte, o capitão com um pouco menos e os marinheiros com menos ainda. Essa maneira de fazer negócios chamava-se “mercari”, de onde Adam Smith retirou o termo “mercantilismo”.
Muito bem! Mas e se numa grande calmaria dois navios se encontrassem parados no mar, seus marinheiros começassem a conversar e um dos capitães oferecesse uma porcentagem um pouquinho maior para um funcionário do outro navio? Ora! Ele se jogaria no mar e iria trabalhar para o que pagasse mais, é óbvio, pois era de seu interesse. Em linguagem comercial, isso é uma empresa “intuitu personae”, ou seja, que servia apenas para o interesse imediato das partes.
No entanto, em primeiro lugar em Gênova e logo depois na Holanda, o ser humano descobriu uma maneira diferente de fazer negócios, o das sociedades anônimas. Assim, ao invés de existir um bando de pessoas querendo ganhar dinheiro, surgiram empresas que eram impessoais, existiam em grande parte independente da vontade dos participantes.
Tornando curta uma história longa, graças a essas empresas que você está lendo essas linhas em um computador, foi-se à Lua e descobriu-se a cura de numerosas doenças. A institucionalização, a impessoalidade das relações humanas, traz progresso devido à estabilidade que representa.
Essa é uma das diferenças: concubinatos são associações “intuitu personae”, como um bando de mendigos conduzindo uma caravela suja, e casamentos são instituições, como a grandiosa Companhia das Índias Ocidentais. Se é possível escolher, de qual é preferível participar?
Se ambas as partes (ou todas as partes, no caso de países que permitam a poligamia), tiverem consciência disso, farão esforço para manterem o conjunto da entidade familiar, e não seguirem apenas os seus desejos egoístas.
Por isso, a instituição do casamento é superior às simples uniões de fato.


Luiz Bonow, 2015

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Ranking de Satisfação Sexual

Confira neste link: Brasil em 4º lugar no ranking de satisfação sexual.
Isso faz lembrar aquela piada que Adão e Eva só poderiam ser brasileiros: nus, com apenas uma maçã para comer e achando que estavam no paraíso...

ENLACES


Campo de Estudo: Orgasmo

O leitor já deve ter visto em filmes, já que não e um costume brasileiro, a cena de casamento em que o celebrante coloca um laço sobre as mãos dos noivos, simbolizando a união eterna.
Conforme ensina Miguel Reale, esta é a origem da palavra “justiça”, um laço que os antigos colocavam nas cabeças dos bois que vendiam, simbolizando que o contrato estava firmado, amarrado perante os deuses. Em latim, essa obrigação, “obligare”, era “ius”, palavra derivada do radical sânscrito “yuk”, que manteve no idioma inglês significado e sonoridade muito próximos ao original: “yoke” significa uma canga, uma junta de bois.
Além de justiça, “yuk” deu origem a outra palavra no português, “jugo”, que contém em sua escência  ao mesmo tempo uma obrigação e uma união.
Outra palavra usual derivada desse radical sânscrito é “yoga”.
Yoga é o conjunto de técnicas que visam unir-se, estar-se obrigado a uma determinada conduta em conjunto com o outro. É uma forma de enlace.
Yoga faz parte dos conhecimentos que os homens antigos desenvolveram para unir um homem e suas esposas, na mesma linha de conhecimentos adquiridos em algum momento da pré-história localizado entre a descoberta do papel masculino na reprodução e a descoberta de maneiras de retenção da ejaculação, conforme foi explicado em postagem anterior.
Por mais que nas academias existam muito mais mulheres que homens hoje em dia praticando essa técnica, historicamente sempre foi uma arte masculina que visava o autocontrole, e consequentemente a satisfação pessoal e cumprir de maneira mais eficiente obrigações sexuais em um tempo de relações poligâmicas. A ideia, originalmente, era satisfazer várias mulheres ao mesmo tempo, não tem nada a ver com o alongamento abobalhado que a maior parte das pessoas pensa que o yoga é.
Yoga, significando união, jugo, obrigação ou enlace, é das principais técnicas da Arte dos Lençóis que chegou até nós, criada pelos antigos.


Luiz Bonow, 2015

terça-feira, 12 de maio de 2015

ONDE ARRUMAR UM MARIDO?


Campo de Estudo: Gênero

Ah, como as feministas de esquerda devem estar detestando este título!
É claro que homem é como bolacha, em qualquer lugar se acha, mas não estou falando dos homens que paguem o jantar e o motel, mas daqueles que topem dividir a conta de luz e da Net. Esses, sim, são difíceis.
O autor deste blog sabe que as mulheres são independentes, os homens são uns calhordas e casamento é coisa do passado que só gera desgraça, blá, blá, blá... Porém, para aquelas que sabem que a chance de ficarem abandonadas é muito grande (quatro contra um, para ser mais exato), conforme as estatísticas do IBGE que já se falou nesta postagem, não quiserem envelhecer como a Velha dos Gatos do condomínio e que preferem aprumar as velas ao invés de reclamarem do vento, seguem algumas dicas.
Em primeiro lugar, algumas informações tiradas de pesquisas científicas dispersas:
1) na Internet: homens que tiram muitos selfies. Pode ser sinal de vida sexual insatisfatória. Fuja!;
2) homens ricos podem ser identificados por serem dispersos e ausentes. Pessoas mais ligadonas, normalmente são mais pobres;
3) mulheres com bolsas caras e bonitas têm mais chances de serem comprometidas. Use uma bolsa comum para que os homens tenham mais coragem de chegar perto;
4) mulheres promíscuas tendem a ficar isoladas por outras mulheres, portanto não saia para caçar sozinha se quiser encontrar homens de maior hierarquia;
5) mulheres mais felizes e alegres são mais atraentes. Ria;
6) baixe levemente o queixo e olhe para cima, mostrando o branco dos olhos ao conversar com o pretendente;
7) roupas vermelhas são mais atraentes que qualquer outra cor.
Com estes pressupostos, segue uma lista de locais, longe da Internet, mais propícios a encontrar pessoas:
- “hostels” e locais de hospedagem para jovens;
- trilhas de lama, barcos de rafting e outros locais turísticos de risco e aventuras radicais;
- supermercados, especialmente os 24 horas, tarde da noite;
- karaokês;
- livrarias;
- museus de artes plásticas;
- filas em geral, especialmente de aeroportos;
- viagens e locais turísticos;
- grupos: de caminhada, de ciclismo, de trabalho voluntário...;
- cursos em geral, mas mais especificamente oficinas de criação;
- aulas de culinária e, melhor ainda, de enologia;
- lojas de artigos eletrônicos.


Luiz Bonow, 2015