Campo de Estudo: Gênero
Ah, como as
feministas de esquerda devem estar detestando este título!
É claro que homem é como bolacha, em qualquer lugar se acha, mas não estou falando dos homens que paguem o jantar e o motel, mas daqueles que topem dividir a conta de luz e da Net. Esses, sim, são difíceis.
O autor
deste blog sabe que as mulheres são independentes, os homens são uns calhordas
e casamento é coisa do passado que só gera desgraça, blá, blá, blá... Porém,
para aquelas que sabem que a chance de ficarem abandonadas é muito grande (quatro contra um, para ser mais exato), conforme as estatísticas do IBGE que já se falou nesta postagem, não quiserem
envelhecer como a Velha dos Gatos do condomínio e que preferem aprumar as velas
ao invés de reclamarem do vento, seguem algumas dicas.
Em primeiro
lugar, algumas informações tiradas de pesquisas científicas dispersas:
1) na
Internet: homens que tiram muitos selfies. Pode ser sinal de vida sexual
insatisfatória. Fuja!;
2) homens
ricos podem ser identificados por serem dispersos e ausentes. Pessoas mais
ligadonas, normalmente são mais pobres;
3) mulheres
com bolsas caras e bonitas têm mais chances de serem comprometidas. Use uma
bolsa comum para que os homens tenham mais coragem de chegar perto;
4) mulheres
promíscuas tendem a ficar isoladas por outras mulheres, portanto não saia para
caçar sozinha se quiser encontrar homens de maior hierarquia;
5) mulheres
mais felizes e alegres são mais atraentes. Ria;
6) baixe
levemente o queixo e olhe para cima, mostrando o branco dos olhos ao conversar
com o pretendente;
7) roupas
vermelhas são mais atraentes que qualquer outra cor.
Com estes
pressupostos, segue uma lista de locais, longe da Internet, mais propícios a
encontrar pessoas:
- “hostels” e locais de hospedagem para jovens;
- trilhas de lama, barcos de rafting e outros locais turísticos de risco e aventuras radicais;
- supermercados, especialmente os 24 horas, tarde da
noite;
- karaokês;
- livrarias;
- museus de artes plásticas;
- filas em geral, especialmente de aeroportos;
- viagens e locais turísticos;
- grupos: de caminhada, de ciclismo, de trabalho
voluntário...;
- cursos em geral, mas mais especificamente oficinas
de criação;
- aulas de culinária e, melhor ainda, de enologia;
- lojas de artigos eletrônicos.
Luiz Bonow, 2015
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