“Tudo nesse mundo é sobre sexo, exceto sexo. Sexo é sobre poder.”

(Oscar Wilde)

terça-feira, 12 de maio de 2015

ONDE ARRUMAR UM MARIDO?


Campo de Estudo: Gênero

Ah, como as feministas de esquerda devem estar detestando este título!
É claro que homem é como bolacha, em qualquer lugar se acha, mas não estou falando dos homens que paguem o jantar e o motel, mas daqueles que topem dividir a conta de luz e da Net. Esses, sim, são difíceis.
O autor deste blog sabe que as mulheres são independentes, os homens são uns calhordas e casamento é coisa do passado que só gera desgraça, blá, blá, blá... Porém, para aquelas que sabem que a chance de ficarem abandonadas é muito grande (quatro contra um, para ser mais exato), conforme as estatísticas do IBGE que já se falou nesta postagem, não quiserem envelhecer como a Velha dos Gatos do condomínio e que preferem aprumar as velas ao invés de reclamarem do vento, seguem algumas dicas.
Em primeiro lugar, algumas informações tiradas de pesquisas científicas dispersas:
1) na Internet: homens que tiram muitos selfies. Pode ser sinal de vida sexual insatisfatória. Fuja!;
2) homens ricos podem ser identificados por serem dispersos e ausentes. Pessoas mais ligadonas, normalmente são mais pobres;
3) mulheres com bolsas caras e bonitas têm mais chances de serem comprometidas. Use uma bolsa comum para que os homens tenham mais coragem de chegar perto;
4) mulheres promíscuas tendem a ficar isoladas por outras mulheres, portanto não saia para caçar sozinha se quiser encontrar homens de maior hierarquia;
5) mulheres mais felizes e alegres são mais atraentes. Ria;
6) baixe levemente o queixo e olhe para cima, mostrando o branco dos olhos ao conversar com o pretendente;
7) roupas vermelhas são mais atraentes que qualquer outra cor.
Com estes pressupostos, segue uma lista de locais, longe da Internet, mais propícios a encontrar pessoas:
- “hostels” e locais de hospedagem para jovens;
- trilhas de lama, barcos de rafting e outros locais turísticos de risco e aventuras radicais;
- supermercados, especialmente os 24 horas, tarde da noite;
- karaokês;
- livrarias;
- museus de artes plásticas;
- filas em geral, especialmente de aeroportos;
- viagens e locais turísticos;
- grupos: de caminhada, de ciclismo, de trabalho voluntário...;
- cursos em geral, mas mais especificamente oficinas de criação;
- aulas de culinária e, melhor ainda, de enologia;
- lojas de artigos eletrônicos.


Luiz Bonow, 2015

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