“Tudo nesse mundo é sobre sexo, exceto sexo. Sexo é sobre poder.”

(Oscar Wilde)

quarta-feira, 27 de maio de 2015

OS FEMINISTAS SIMPLÓRIOS – 3ª Parte


Campo de Estudo: Gênero

Como foi visto na 1ª parte deste artigo, os homens são responsáveis por 99% dos ativos mundiais e na 2ª parte, percebe-se claramente que não adianta nada enfurecer-se com as diferenças salariais entre gêneros, pois ela ocorre por fatores próprios à condição feminina e mesmo porque as diferenças não são tão grandes quanto apregoado pelos feministas
Já que as questões da diferença de valor da mão-de-obra feminina para a masculina são inexoráveis, o grande problema do feminismo resume-se, portanto, na transferência de ativos, majoritariamente masculinos, para as mulheres. Com certeza existe aí injustiça, a de que metade da população mundial tenha acesso aos meios de produção e a outra metade seja obrigada a servir.
A solução é a de transferir ativos, insiste-se, majoritariamente masculinos, para as mulheres.
Porém, como? Às armas, “cumpanheiras”! Vamu fazê a revolução e tirá desses burguêis? Não é, claro que não! Só um esquerdista burro e misândrico pensaria dessa maneira, pois não há conflito entre homem e mulher, já que a espécie humana se complementa mutuamente.
A maneira tradicional de transferência de ativos do homem para a mulher é através do casamento. Sempre foi e sempre será.
Dessa maneira, quando o governo brasileiro relativizou o casamento pela primeira vez com a Lei do Divórcio, de 1977, que permitiu que as separações ocorressem por consentimento mútuo (no-fault divorce), e depois, em 1994 e 1996, com as leis da Concubina e do Concubinato, não estava trazendo benefícios, mas apenas enormes prejuízos ao gênero feminino, sendo que, de uma hora para outra, milhões de mulheres foram empurradas para o mercado de trabalho, aumentando as desigualdades entre os gêneros.
O autor deste blog foi criança durante a década de 70. Ele, e praticamente todos os seus amiguinhos de infância tiveram pai e mãe vivendo na mesma casa, algo que praticamente deixou de ocorrer apenas uma década depois.
O custo da relativização dos direitos do casamento foi o crescimento da pobreza, das desigualdades, da violência urbana, da destruição das famílias e, principalmente, da pauperização da mulher que é presenciada nos dias de hoje.

Luiz Bonow, 2015

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